Atividades Gisele Comcat Atividades Gisele Comcat

IMPERDÍVEL! EXPOSIÇÃO "Memória Climática das Favelas", da Rede Favela Sustentável, aberta ao público no Museu da Maré de 03/05 até 30/07!

  • Lançamento com programação ampla: Sábado, 03 de maio de 2025, 08:30h - 17:00h

  • Visitação: 05 de maio a 30 de julho de 2025 (consulte horários do @museudamare)

💭 A Exposição foi elaborada coletivamente a partir do conhecimento produzido em dez grandes rodas de conversa, realizadas em dez favelas da capital fluminense, entre 2023 e 2024: Museu da Maré (Maré), Museu Sankofa (Rocinha), Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica de Santa Cruz (Antares), Museu de Favela (Pavão-Pavãozinho/Cantagalo), Núcleo de Memórias do Vidigal (Vidigal), Alfazendo (Cidade de Deus), Centro de Integração da Serra da Misericórdia (Complexo da Penha), Museu do Horto (Horto), Fala Akari (Acari) e Conexões Periféricas (Rio das Pedras). Esses encontros foram organizados por onze museus e núcleos de memória integrantes da Rede Favela Sustentável, junto de aliados técnicos.

A exposição de Memória Climática das Favelas é potência. Traz conhecimentos inusitados e demarca as favelas como centrais nas discussões sobre mudanças climáticas e o futuro que queremos.

Apoio: ClimateWorks Foundation, Instituto Clima e Sociedade (iCS), re:arc, e Përɨsɨ/UFF.

🗓 Lançamento: 03 de maio | Período de visitação: 05 de maio a 30 de julho de 2025

📍 Museu da Maré | Av. Guilherme Maxwell, 26 – Maré - Rio de janeiro / RJ

🎫 Entrada gratuita

🤳🏽 Maiores informações? Faça contato pelo Zap: 21 97253-8748

Leia mais
Atividades Gisele Comcat Atividades Gisele Comcat

Exposição ‘Memória Climática das Favelas’ Chega a Santa Cruz, Levando ao Público Jovem a História de Cinco Favelas Cariocas Sobre o Clima

Estudantes da Escola Municipal Aldebarã participaram da abertura da Exposição Memória Climática das Favelas, em Santa Cruz. Foto: Bárbara Dias

A exposição Memória Climática das Favelas, organizada pelos museus e projetos de memória integrantes da Rede Favela Sustentável, está em exibição do dia 1º a 31 de março, no Palacete Princesa Isabel, Centro Cultural de Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Organizado pelo @nophecomuseu, o evento de abertura da exposição ocorreu nesta sexta (01) na presença de integrantes do NOPH, de estudantes e professores de ensino fundamental da Escola Municipal Aldebarã (@emaldebaranews), que além de prestigiarem a exposição, participaram também de uma apresentação sobre o processo de construção das rodas de memória climática e de uma apresentação artística de slam, realizado pelo @coletivofavelatemvoz.

“Depois de ter passado por duas grandes enchentes aqui em 2017 e 2018, foi muito importante trazer esse trabalho pro bairro de Santa Cruz, porque a gente sempre via muito pela televisão, casos de enchentes e deslizamentos, mas aqui quase não acontecia. Era muito difícil de ver mas, em dois anos seguidos, (tivemos grandes) enchentes aqui… Eu achei interessante mostrar para o bairro e para as comunidades o que acontece quando a gente não faz o nosso trabalho, quando a gente não tem o conhecimento do que está acontecendo, quando a gente não percebe que pequenas mudanças no meu espaço mudam o espaço inteiro. E aí eu apoiei o trabalho, por questões mesmo de passar para o bairro a importância da nossa memória climática, para entender como que acontecia e como que acontece hoje. Esse trabalho de entender e perceber mudanças, é o principal objetivo… Eventos [climáticos] que aconteciam de oito em oito anos estão [hoje] acontecendo de ano em ano. É uma mudança rápida.” — Leonardo Ribeiro, cria e historiador de Antares

Escrito por 📝 📷 Bárbara Dias @barbaradiasphoto .🔗 Leia a matéria completa no portal do Rio On Watch!

*A Rede Favela Sustentável (RFS) e o RioOnWatch são ambos facilitados pela organização sem fins lucrativos, Comunidades Catalisadoras (ComCat).

Leia mais
Atividades, Novidades Gisele Comcat Atividades, Novidades Gisele Comcat

Quando Memórias Se Encontram: Rede Favela Sustentável Lança Exposição ‘Memória Climática das Favelas’

Todos os participantes do lançamento da exposição Memória Climática das Favelas, em frente a Igreja de São José Operário na Vila Autódromo. Foto: Bárbara Dias

No sábado, 17 de junho, o Museu das Remoções na Vila Autódromo, na Zona Oeste, acolheu o lançamento da exposição Memória Climática das Favelas organizada por museus integrantes da Rede Favela Sustentável. O evento foi uma grande culminância das rodas de memória realizadas, em cinco museus comunitários, no início do ano.

Click final com todos os participantes do lançamento da exposição Memória Climática das Favelas, em frente a Igreja de São José Operário na Vila Autódromo. Foto: Bárbara Dias

Entre eles estavam o Museu da Maré, Museu Sankofa Rocinha - Memória e História na Rocinha, NOPH - Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica de Santa Cruz, Museu de Favela MUF no Pavão-Pavãozinho/Cantagalo e o Núcleo de Memórias do Vidigal. O volume de narrativas de memórias climáticas das favelas, na voz de seus moradores, deu origem à exposição.

Confira abaixo as matérias das cinco rodas de memória climática das favelas que já aconteceram:

  • 1ª Roda de Memória Climática das Favelas no Museu da Maré: ‘A Palafita [foi] uma Estratégia de Sobrevivência, Um Saber’: https://bit.ly/MCnaMareNoROW

  • 2ª Roda de Memória Climática das Favelas no Museu Sankofa, Rocinha: ‘Quando o Coletivo Resolve Lutar Junto, o Coletivo Vence’ [IMAGENS]: https://bit.ly/MCnaRocinhaNoROW

  • 3ª Roda de Memória Climática das Favelas do NOPH em Antares, Santa Cruz: ‘Não Era Para Ninguém Ficar Aqui, Foi Passando 40 Anos, Não Tomaram Providência’ [IMAGENS]: https://bit.ly/MCemAntaresNoROW

  • 4ª Roda de Memória Climática das Favelas no Museu de Favela, PPG: ‘A Gente Tem que Transformar Nossa Relação com o Lixo’ [IMAGENS]: https://bit.ly/MCnoPPGNoROW

  • 5ª Roda de Memória Climática das Favelas no Núcleo de Memórias do Vidigal: ‘As Pessoas Precisam Morar!’ [IMAGENS]: https://bit.ly/MCnoVidigalNoROW

Leia mais
Novidades, Atividades Gisele Comcat Novidades, Atividades Gisele Comcat

1º Intercâmbio Nacional da Rede Favela Sustentável: Tecendo Sustentabilidade e Ampliando Saberes, com Favelas, Quilombos e Aldeias

Participação de mobilizadores de suas comunidades em seis estados do Brasil—Bahia, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo—e teremos interpretação simultânea para telespectadores em inglês e espanhol e muita troca cultural e de saberes!

Semana Mundial do Meio Ambiente 2023

É com muita felicidade que viemos convidar você para o 1º Intercâmbio Nacional da Rede Favela Sustentável sobre o tema Tecendo Sustentabilidade e Ampliando Saberes com Favelas, Quilombos e Aldeias! Será uma troca de saberes e cultural com a participação de mobilizadores comunitários de todo o país dialogando sobre diversos temas. O encontro será online pela plataforma Zoom e será transmitido ao vivo no YouTube. Participe dessa incrível e potente troca!

Terça-feira, dia 06 de junho das 18h às 20h30 - Evento online no Zoom

Contaremos com a participação de mobilizadores de suas comunidades em seis estados do Brasil—Bahia, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo—e teremos interpretação simultânea para telespectadores em inglês e espanhol e muita troca cultural e de saberes!

Nossos Convidados Especiais:

Almir Narayamoga Suruí — Projeto de Carbono Suruí — Terra Indígena Sete de Setembro, em Cacoal, RO

Líder do seu povo na Terra Indígena Sete de Setembro, em Cacoal (RO), é internacionalmente conhecido pela luta no enfrentamento aos posseiros, madeireiros e mineradoras nas terras de seus ancestrais. Na COP15 apresentou o premiado Carbono Suruí, primeiro projeto de redução de emissões por desmatamento proposto em Terras Indígenas no mundo. Popularmente conhecido como a liderança indígena mais empreendedora do Brasil, leva como bandeira direitos humanos e ambientais no debate sobre mudanças climáticas globais e as possibilidades para um desenvolvimento mais sustentável.

Ben Hur Flores – Projeto Anjos e Querubins – Pelotas, RS

Ator de formação e percussionista, tem 54 anos, é deficiente visual, fundador, coordenador e presidente da ONG Anjos e Querubins que realiza projetos de educação musical na comunidade do loteamento Getúlio Vargas em Pelotas (RS) e compõe a Orquestra Popular Afrobeat. Utilizando materiais alternativos como balde, lata e tampa de panela, criou uma identidade para a ONG e a conectou ao tema da sustentabilidade e dos resíduos sólidos, conquistando mais de 20 prêmios e o título de utilidade pública.

Jam Sankofa — AfroCiclos — Salvador, BA

Mulher, preta, nascida e criada na periferia da Guine, em Pernambués, um dos bairros mais negros de Salvador, é ativista por mobilidade. Bacharel em Humanidade, pesquisou sobre a urbanização eugenista das cidades brasileiras. Criou o 'Preta, Vem de Bike', projeto voltado para ensinar mulheres pretas a pedalar. Co-fundadora e coordenadora da Afro Ciclo, rede de mobilização coletiva e projeto social de base comunitária que visa mobilidade sustentável, atua pela transformação social de comunidades segregadas no Recôncavo Baiano, debatendo o cicloativismo sob o recorte racial.

'Lia' (Maria de Lourdes Andrade de Souza) — Vila Nova Esperança — São Paulo, SP

Líder comunitária há mais de 12 anos, fundou em 2018 o Instituto que leva seu nome para educar os moradores da comunidade sobre o meio ambiente e como obter uma alimentação mais saudável. Baiana de Itaberaba, obteve o selo "Ligue os Pontos", em 2020, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de SP para a horta comunitária existente no local. Membro do Comitê Mulheres do Brasil, é hoje uma liderança, referência em agricultura urbana, sendo convidada regularmente para palestras e seminários e entrevistas para jornais e revistas.

Maria Luiza Nunes — Quilombo Boca da Mata — Ilha do Marajó, PA

Quilombola da Boca da Mata, quilombo na Ilha do Marajó (PA), é uma das idealizadoras do Coletivo Pretas Paridas da Amazônia e militante da Rede Fulanas Herdeiras. Ativista, luta pela ampliação, valorização e visibilidade de mulheres negras nos espaços empreendedores através do Coletivo Pretas Paridas da Amazônia, que desenvolve produtos e serviços ligados à sua história, buscando nos saberes ancestrais o seu bem viver. Faz parte também do Fórum Paraense de Economia Solidária.

'Tata Luandenkossi' (Marinho Rodrigues) — Grupo de Preservação da Cultura Negra Dilazenze e a Associação Gongombira de Cultura e Cidadania — Ilhéus, BA

Ogan e filho carnal da mãe-de-santo Mãe Ilza Mukalê, ambos do Terreiro de Matamba Tombenci Neto, um dos terreiros de nação Angola mais antigos da Bahia (em Ilhéus, de 1885). Foi um dos fundadores do Grupo de Preservação da Cultura Negra Dilazenze e presidiu o Conselho das Entidades Afro Culturais de Ilhéus. Criou a Organização Gongombira de Cultura e Cidadania e o Memorial Unzó Tombenci Neto, o primeiro de matriz africana do interior baiano, que integra o Circuito de Museus de Ilhéus.

'Ticote' (Francisco Xavier Sobrinho) — Associação de Moradores do Pouso  da Cajaíba — Cajaíba, Paraty, RJ

Nascido e criado na comunidade caiçara Pouso de Cajaíba, na Reserva Ecológica da Juatinga, Paraty (RJ), é a quinta geração da família Xavier com 63 anos. É da associação de moradores, pescador, agricultor, permacultor, fundador do Ipeca (Instituto de Permacultura Caiçara), liderança no Fórum de Comunidade Tradicional Indígena, Quilombola e Caiçara (FCT) e pesquisador no Observatório de Território Sustentável Saudável da Bocaina (OTSS), que visa promover o desenvolvimento de estratégias sustentáveis, saúde e direitos para o bem viver de comunidades tradicionais em seus territórios. 

Como será o evento:

⏳ SESSÃO 1, das 18h às 18h45 — Roda de apresentações Cada convidado especial terá alguns minutos para apresentar a si e sua iniciativa e responder perguntas sobre suas iniciativas por mobilizadores da Rede Favela Sustentável do Rio.

⏳ SESSÃO 2, das 18h50 às 19h35 — Roda de debates
— Vamos debater o tema sustentabilidade com perguntas colocadas por mobilizadores da Rede Favela Sustentável e os convidados especiais, a partir dos temas: 1) Justiça Climática; 2) Moradia Sustentável; 3) Soberania Alimentar; e 4) Educação Socioambiental.

⏳ SESSÃO 3, das 19h40 às 20h25 — Roda cultural
— Momento aberto para trocas culturais, espaço expositivo artístico-sensitivo, com reflexões e provocações coletivas. Esse momento será norteado pelas seguintes perguntas: O que é sua comunidade/favela para você? Quais memórias do seu território todos precisam saber? Qual a maior potência do seu território? O que faz unir a sua comunidade?


O evento será em comemoração à Semana do Meio Ambiente,

terça-feira, dia 06 de junho das 18-20h30.

Divulgue o evento encaminhando essa página
e convidando seus contatos, amigos, estudantes e colegas a se inscreverem!



Leia mais
Lives Amapola Rios Lives Amapola Rios

LIVE 'Favelas, Memórias e Pandemia: Um Guia das Nossas Vivências'

20 de maio de 2021

Muito já se perdeu das memórias e histórias de comunidades, favelas, guetos e periferias. O Brasil não teve o cuidado e a atenção devida em preservar na íntegra a memória dos povos originários, dos negros e da população pobre, que sempre colaboraram na construção e no desenvolvimento desse país. Em um momento onde as histórias das favelas estão sendo apagadas pelas perdas causadas pela Covid-19, enquanto o Estado também promove violência policial, ameaças de remoção, etc., o Guia de Museus e Memórias da Rede Favela Sustentável se apresenta como uma forma de mostrar as riquezas de saberes desenvolvidos ao longo dos anos por projetos que valorizam a memória das favelas, quilombos e periferias fluminenses, formados com o intuito de dar visibilidade às suas causas e lutas diárias, muitas vezes recebendo apoio de profissionais de várias áreas, possibilitando assim o fortalecimento e a união de tais coletivos.

Neste Dia Internacional dos Museus, o GT Memória e Cultura da Rede Favela Sustentável te convida para: 1. Apresentação do Guia de Museus e Memórias da Rede Favela Sustentável 2. Tour virtual em museus que fazem parte do Guia 3.

Debate sobre a memória na pandemia Contaremos com a participação de lideranças comunitárias e aliados que trabalham a preservação da memória em favelas:

- Maria da Penha, Museu das Remoções (Vila Autódromo)
- Museu da Maré/CEASM (Maré)
- Emerson de Sousa, Museu do Horto
- Adilson Batista de Almeida, Quilombo do Camorim Moderação por Luiza Andrade e Bia Carvalho.

A Live e o Guia são organizados pelo Grupo de Trabalho de Memória e Cultura da Rede Favela Sustentável.

Leia mais
Lives, Eventos, Atividades, Novidades Amapola Rios Lives, Eventos, Atividades, Novidades Amapola Rios

Lançamento do Guia de Museus e Memórias da Rede Favela Sustentável

Lançamento do Guia de Museus e Memórias da Rede Favela Sustentável

07 de novembro de 2020

No terceiro Grande Encontro anual da Rede Favela Sustentável (RFS)*, o Grupo de Trabalho de Memória e Cultura lançou um roteiro único para a riqueza cultural das favelas, periferias e quilombos da cidade: O Guia de Museus e Memórias da Rede Favela Sustentável. O Guia destaca histórias que foram forçosamente reprimidas e é uma referência para quem deseja se afastar da museologia conservadora e suas evocações unidimensionais do passado, ou visões superficiais e estigmatizantes das favelas.

“Esse Guia nos dá visibilidade, quando a gente é geralmente marginalizado. Mostra os saberes da favela para os outros. É importante que cada favelado conte a sua própria história”, disse Maria da Penha, do Museu das Remoções da Vila Autódromo, que também escreveu o prefácio do Guia, onde se lê: “Muito já se perdeu das memórias e histórias de comunidades, favelas, guetos e periferias. O Brasil não teve o cuidado e a atenção devida em preservar na íntegra a memória dos povos originários, dos negros e da população pobre, que sempre colaboraram na construção e no desenvolvimento desse país”.

Além da introdução de Maria da Penha, o Guia inclui reflexões escritas coletivamente pelo GT de Memória e Cultura da RFS, sobre temas como: “Porque a existência de Museus de Favela” e “Como museus comunitários geram pertencimento e identidade?” No centro do Guia está contido o mapa das iniciativas de preservação da memória, que também pode ser acessado no Google Maps aqui. Por fim, no Guia, cada iniciativa tem um espaço próprio, que contém uma breve introdução do museu/iniciativa, informações de contato, o endereço e o ano em que a iniciativa foi fundada. Devido à natureza histórica do Guia, as iniciativas são organizadas em ordem cronológica, por ano de fundação.

Um esforço de pesquisa de um ano, que começou como uma discussão dentro do GT, identificou 26 museus comunitários, centros de pesquisa, galerias de arte e locais históricos na Grande Rio que vão desde quilombos fundados há séculos até um museu móvel inaugurado em 2019, e incluem, mas não se limitam a, projetos que participam da RFS. Enquanto algumas das iniciativas contam com locais físicos, outras assumem a forma de tours ou desfiles de carnaval. O que os projetos têm em comum, segundo os textos elaborados conjuntamente pelo Guia, é que eles visam que “e todos tenham acesso ao entretenimento e a educação proporcionados pelos museus físicos”, e contam a história de uma perspectiva local, “deixando claro que não aceitaremos que nos seja imposta uma história e uma memória que não são nossas”.

Assista ao Lançamento do Guia :

Falas por:

José Renato Pimenta - Núcleo de Orientação e Pesquisa Histórica de Santa Cruz (NOPH)
Luiz Antonio de Oliveira - Museu da Maré
Emília Maria de Souza - Museu do Horto
Francisco Valdean - Museu da Imagem Itinerante da Maré (MIIM)
Maria da Penha - Museu das Remoções
Tereza Onã - Núcleo de Memória e Identidade da Maré (NUMIM)

Leia mais
Novidades Amapola Rios Novidades Amapola Rios

Intercâmbio da Rede Favela Sustentável em Manguinhos

29 de setembro de 2019—Intercâmbio da Rede Favela Sustentável com o Atelier do Hadasha e Teto Verde Favela

Leia mais