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Mapeamento de Direto ao Saneamento pela Rede Favela Sustentável

📍 Chegou a hora de mapear os projetos de Saneamento das favelas do Grande Rio!💧

Você atua em iniciativas de mutirão de limpeza, reciclagem, compostagem, biodigestor / biossistema, reaproveitamento de materiais, captura de água de chuva, incidência ou vigilância popular pelo direito à água e saneamento ou contra a poluição na sua favela? Seu trabalho busca algum tipo de solução para os desafios do saneamento básico nas favelas?

Se sim, convidamos você a preencher o formulário abaixo.

Participe do novo mapa da Rede Favela Sustentável, que incluirá uma camada focada no
Eixo 8 da RFS - Direito ao Saneamento: Resíduos Sólidos e Água e Saneamento!

🗓 ✍🏽 Responda até o dia 30 de abril, para participar Mapa dos Projetos de Saneamento nas Favelas

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Favela no Centro das Soluções: Retrospectiva 2024 da Rede Favela Sustentável

Vídeo 2024

2024 foi um ano de conquistas e marcos históricos para a Rede Favela Sustentável!

Completamos o ciclo de 10 Rodas de Memória Climática das Favelas e finalizamos as apresentações locais de dados sobre justiça hídrica e energética em 15 territórios. Esse trabalho culminou em um momento marcante: a presença da Comitiva da RFS Rumo a Brasília pela Energia Justa.

Durante a Semana da Energia, nossas vozes ecoaram em defesa de uma transição energética justa, colocando as favelas no centro das decisões nacionais sobre sustentabilidade e justiça climática. Outro grande destaque foi o 1o Festival Favela Sustentável: Favela no Centro das Soluções, uma celebração inédita do protagonismo das favelas. Com feiras, oficinas, apresentações culturais e atividades gratuitas, o festival mostrou que as favelas produz diversas soluções para um futuro sustentável.

Além disso, 2024 contou com iniciativas como a série de matérias sobre os rios de favelas, oficina de audiovisual para o GT Jovem da RFS, e a sistematização do eixo de soberania alimentar, tivemos destaque na mídia nacional e internacional e nos conectamos com diversos novos parceiros institucionais, nos engajando em eventos importantes, como o 13° Filmambiente, LivMundi e o lançamento da publicação Soluções Baseadas na Natureza nas Periferias.

Assista à nossa retrospectiva de 2024 e reviva esses momentos únicos que marcaram este ano!

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Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: Leia os Relatórios Gerais e Locais da Pesquisa

Entre 2022 e 2024, lançamos os relatórios gerais e locais com os dados frutos do Curso ‘Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’, que contou com a participação de 30 jovens e 15 lideranças de 15 diferentes territórios do Grande Rio, mirando a desmistificação do processo de coleta e compreensão de dados, e garantindo o controle na geração de dados pelos próprios territórios.

Os relatórios foram lançados em diversos eventos, online e presenciais, que contaram com a presença não só dos pesquisadores como dos moradores onde a pesquisa foi realizada, permitindo que os resultados retornassem ao local de origem após a pesquisa.

Lançamento de dados em Mesquita em 22/03/2023

Confira os relatórios:

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1º Intercâmbio Nacional da Rede Favela Sustentável Amplia Saberes e Tece Sustentabilidade Entre Favelas, Quilombos e Aldeias [VÍDEO]

No dia 6 de junho de 2023, 155 mobilizadores comunitários e aliados de 12 estados brasileiros—Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo—se reuniram online para participar do 1° Intercâmbio Nacional da Rede Favela Sustentável: Tecendo Sustentabilidade e Ampliando Saberes, com Favelas, Quilombos e Aldeias, com mobilizadores e moradores que, em homenagem à semana mundial do meio ambiente, se uniram para pautar a sustentabilidade pelas suas próprias vozes e vivências.

▶ Veja o vídeo: bit.ly/IntercambioNacionalRFSYouTube

🔗 Leia a matéria completa: bit.ly/IntercambioNacionalRFS2023ROW

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Justiça Hídrica e Energética nas Favelas de Mesquita: Rede Favela Sustentável Lança Dados de Jacutinga, Coreia e Cosmorama [Matéria]

No Dia Mundial da Água, 22 de março, a Rede Favela Sustentável, Painel Unificador das Favelas, Núcleo de Educação Popular e Social de Economia Solidária em Mesquita, Associação de Mulheres de Edson Passos - AMEPA e Associação Centro Social Fusão, realizaram o lançamento do relatório “Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: Levantando Dados Evidenciando a Desigualdade e Convocando para Ação—Mesquita: Coreia, Cosmorama e Jacutinga“. O evento contou com um público aproximado de 100 pessoas e transmissão ao vivo no site da Prefeitura Municipal de Mesquita.

Estiveram presentes moradores das comunidades pesquisadas, a Coreia, Cosmorama e Jacutinga, e também a maior favela de Mesquita: Chatuba. O evento contou com representantes da Defesa Civil, Instituto de Defesa do Consumidor de Mesquita (Procon), Centro de Referência de Assistência Social de Mesquita (CRAS), Secretaria Municipal de Saúde de Mesquita (SEMUS), e organizações sociais e religiosas, entre elas a Casa Fluminense e a Igreja Batista da Chatuba. O evento aconteceu no auditório da Prefeitura Municipal de Mesquita.

Os organizadores do lançamento construíram e participaram do curso, em 2022, “Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas”, resultando na pesquisa realizada em 15 comunidades de cidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, dentre elas, Mesquita.

Gisele Moura, coordenadora da Rede Favela Sustentável, abriu o evento contando um pouco sobre a RFS e a programação do dia. Ela compartilha que: 

“A Rede Favela Sustentável é uma rede articulada de lideranças comunitárias, moradores de favelas e aliados técnicos que atuam em prol da resiliência socioambiental das favelas do Rio de Janeiro. A Rede Favela Sustentável durante a pandemia entendeu a necessidade de se levantar dados, monitorar dados sobre a [Covid-19 na] favela. Então surgiu uma conversa coletiva, lideranças comunitárias que [construíram o que se tornaria o] Painel Unificador. [Mais tarde, levantaram] quais eram [outros] dados de grande importância para [serem coletados] nas suas comunidades e água e luz… [foram entre as] informações mais importantes… A ideia do Painel Unificador das Favelas… [é que] comunidades poderem levantar e serem agentes desses dados.”

Por que Água e Luz? Qual a Relação?

No relatório “Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: Levantando Dados Evidenciando a Desigualdade e Convocando para Ação—Mesquita: Coreia, Cosmorama e Jacutinga”, Amanda O’Hara, do Instituto Clima e Sociedade, afirma que “a energia e água são dois recursos intrinsecamente dependentes. Especialmente no Brasil e, especialmente, em comunidades de baixa renda”. Ela ressalta que, com a crise hídrica em 2021, os brasileiros tiveram que lidar com um salto nas contas de luz, além da falta de chuvas que reduz o nível de água nas barragens, “diminuindo a disponibilidade de água nas usinas hidrelétricas para gerar eletricidade.”

Além da falta d’água, o relatório registrou problemas graves de qualidade da água, os constantes alagamentos, vazamentos e descaso da concessionária quanto a uma assistência de qualidade. De igual modo, o valor elevado da conta de luz gera uma consequência direta na alimentação e qualidade de vida das famílias, que também sofrem com descaso e apagões. Os dados demonstraram, também, que quando falta água, ela demora para voltar.

Os jovens Luiz Miguel Ribeiro e Matheus Botelho, integrantes do NESPES, moradores da Coreia e os pesquisadores responsáveis pela coleta de dados no território, abriram a apresentação dos dados, lançando perguntas para a plateia sobre suas realidades com a falta d’água e luz, o que impulsionou relatos e manifestações dos presentes. Os dados apresentados contemplavam perfis demográficos, acesso a água, qualidade da água, eficiência da água, acesso de luz, qualidade da luz e eficiência da luz. 

“Em cada comunidade, entrevistou-se por volta de 75 pessoas, então, nossa pesquisa não reflete a comunidade como um todo. Ela busca dar uma ideia da situação e agregar as demais comunidades e mostra um panorama da nossa região metropolitana. A grande maioria dos entrevistados… foram mulheres… e a maioria dos entrevistados [se autodeclararam] negros, que para o IBGE são pretos e pardos, [mostrando] que a maioria dos afetados pelos dados… é negra.” — Matheus Botelho

Ao perguntarem para a plateia sobre a qualidade da água, Sabrina Moreira, moradora da Coreia, comentou que “a água tem lodo, cor amarelada, quando acaba a água, ela volta cheia de barro”.

Outros dois jovens participantes da pesquisa compartilharam a experiência com o levantamento de dados. Matheus Edson, de Rio das Pedras, falou sobre problemas, que não devem ser normalizados, relacionados a água, energia, injustiça social e ambiental. Janyne Lima, de Itacolomi, Ilha do Governador, explicou como foi o trabalho em campo, e as escutas a partir dele, como relatos de pessoas que tiveram que comprar o próprio poste de luz e outras sem água encanada em casa ou que não possuem reservatório de água. 

Muitos moradores da favela da Chatuba compartilharam os mesmos problemas de contas altíssimas de luz e da falta d’água. O morador Maurílio Costa compartilhou meios de economizar:

“Eu acho um absurdo cobrar trezentos e sessenta e seis reais de água numa comunidade que… quando cai água, [por exemplo] hoje é quarta-feira, dia de cair água, aí o que eu faço? Encho a cisterna e fecho o hidrômetro. Na quarta-feira seguinte eu não pego água, porque já tenho na cisterna.”

Zeca Pereira, morador da Chatuba, relatou: “desde que a Águas do Rio assumiu, nós temos um problema que já tínhamos com a CEDAE e dobrou”. Luiz Simplicio comentou sobre o seu Ivan, morador da Chatuba, ficar 24 horas com sua bomba ligada abastecendo a comunidade, de forma voluntária, pois a Águas do Rio foi lá e ignorou os problemas relatados pelos moradores.

As lideranças comunitárias Tânia Alexandre da Silva, coordenadora do AMEPA, Ana Leila Gonçalves, coordenadora do Centro Social Fusão e Laurinda Soares, coordenadora do NESPES, compartilharam sobre o protagonismo da juventude, convocaram os moradores a se engajarem mais, comentaram sobre a continuidade das ações que foram iniciadas, além de trazerem propostas de articulações e integração do poder público com os profissionais de dentro das favelas.

Leia a matéria diretamente do site de notícias RioOnWatch clicando aqui!

Assista ao Vídeo Aqui.

Não perca o álbum abaixo, ou clique aqui para ver no Flickr.

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Justiça Hídrica e Energética nas Favelas de Mesquita: RFS Lança Dados de Jacutinga/Coréia/Cosmorama [Vídeo]

Este vídeo traz a apresentação de dados de água e luz, coletados a partir da pesquisa realizada por lideranças e jovens mobilizadores das comunidades Coréia, Cosmorama e Jacutinga em Mesquita, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O evento aconteceu no dia 22 de março de 2023 e contemplou o lançamento do relatório "Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: Levantando Dados Evidenciando a Desigualdade e Convocando para Ação—Mesquita", com os dados resultantes da pesquisa nas comunidades.

Por ter sido uma atuação colaborativa com a juventude, os próprios jovens que percorreram suas comunidades, dialogando com vizinhos e coletando dados valiosos, apresentaram os dados locais, seguidos pelas lideranças comunitárias, que trouxeram propostas e articulações surgidas a partir da pesquisa. Com público aproximado de 100 participantes, entre moradores de comunidades de Mesquita, gestores públicos locais e especialistas nos temas de água e luz, a apresentação aconteceu no auditório da Prefeitura de Mesquita, resultando em um diálogo potente sobre as questões de acesso, qualidade e eficiência da água e luz que chegam nas casas e ruas das comunidades.

O evento foi organizado pela Associação de Mulheres de Edson Passos (AMEPA/Cosmorama), Centro Social Fusão (Jacutinga) e Núcleo de Educação Popular e Social de Economia Solidária (NESPES/Coréia), que são integrantes do Painel Unificador de Favelas e da Rede Favela Sustentável e participaram do curso “Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas”, com pesquisa realizada em 15 comunidades de cidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, dentre elas, Mesquita.

Leia a matéria: https://bit.ly/LancamentoRFSMesquitaROW

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1º Intercâmbio Nacional da Rede Favela Sustentável: Tecendo Sustentabilidade e Ampliando Saberes, com Favelas, Quilombos e Aldeias

Participação de mobilizadores de suas comunidades em seis estados do Brasil—Bahia, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo—e teremos interpretação simultânea para telespectadores em inglês e espanhol e muita troca cultural e de saberes!

Semana Mundial do Meio Ambiente 2023

É com muita felicidade que viemos convidar você para o 1º Intercâmbio Nacional da Rede Favela Sustentável sobre o tema Tecendo Sustentabilidade e Ampliando Saberes com Favelas, Quilombos e Aldeias! Será uma troca de saberes e cultural com a participação de mobilizadores comunitários de todo o país dialogando sobre diversos temas. O encontro será online pela plataforma Zoom e será transmitido ao vivo no YouTube. Participe dessa incrível e potente troca!

Terça-feira, dia 06 de junho das 18h às 20h30 - Evento online no Zoom

Contaremos com a participação de mobilizadores de suas comunidades em seis estados do Brasil—Bahia, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo—e teremos interpretação simultânea para telespectadores em inglês e espanhol e muita troca cultural e de saberes!

Nossos Convidados Especiais:

Almir Narayamoga Suruí — Projeto de Carbono Suruí — Terra Indígena Sete de Setembro, em Cacoal, RO

Líder do seu povo na Terra Indígena Sete de Setembro, em Cacoal (RO), é internacionalmente conhecido pela luta no enfrentamento aos posseiros, madeireiros e mineradoras nas terras de seus ancestrais. Na COP15 apresentou o premiado Carbono Suruí, primeiro projeto de redução de emissões por desmatamento proposto em Terras Indígenas no mundo. Popularmente conhecido como a liderança indígena mais empreendedora do Brasil, leva como bandeira direitos humanos e ambientais no debate sobre mudanças climáticas globais e as possibilidades para um desenvolvimento mais sustentável.

Ben Hur Flores – Projeto Anjos e Querubins – Pelotas, RS

Ator de formação e percussionista, tem 54 anos, é deficiente visual, fundador, coordenador e presidente da ONG Anjos e Querubins que realiza projetos de educação musical na comunidade do loteamento Getúlio Vargas em Pelotas (RS) e compõe a Orquestra Popular Afrobeat. Utilizando materiais alternativos como balde, lata e tampa de panela, criou uma identidade para a ONG e a conectou ao tema da sustentabilidade e dos resíduos sólidos, conquistando mais de 20 prêmios e o título de utilidade pública.

Jam Sankofa — AfroCiclos — Salvador, BA

Mulher, preta, nascida e criada na periferia da Guine, em Pernambués, um dos bairros mais negros de Salvador, é ativista por mobilidade. Bacharel em Humanidade, pesquisou sobre a urbanização eugenista das cidades brasileiras. Criou o 'Preta, Vem de Bike', projeto voltado para ensinar mulheres pretas a pedalar. Co-fundadora e coordenadora da Afro Ciclo, rede de mobilização coletiva e projeto social de base comunitária que visa mobilidade sustentável, atua pela transformação social de comunidades segregadas no Recôncavo Baiano, debatendo o cicloativismo sob o recorte racial.

'Lia' (Maria de Lourdes Andrade de Souza) — Vila Nova Esperança — São Paulo, SP

Líder comunitária há mais de 12 anos, fundou em 2018 o Instituto que leva seu nome para educar os moradores da comunidade sobre o meio ambiente e como obter uma alimentação mais saudável. Baiana de Itaberaba, obteve o selo "Ligue os Pontos", em 2020, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de SP para a horta comunitária existente no local. Membro do Comitê Mulheres do Brasil, é hoje uma liderança, referência em agricultura urbana, sendo convidada regularmente para palestras e seminários e entrevistas para jornais e revistas.

Maria Luiza Nunes — Quilombo Boca da Mata — Ilha do Marajó, PA

Quilombola da Boca da Mata, quilombo na Ilha do Marajó (PA), é uma das idealizadoras do Coletivo Pretas Paridas da Amazônia e militante da Rede Fulanas Herdeiras. Ativista, luta pela ampliação, valorização e visibilidade de mulheres negras nos espaços empreendedores através do Coletivo Pretas Paridas da Amazônia, que desenvolve produtos e serviços ligados à sua história, buscando nos saberes ancestrais o seu bem viver. Faz parte também do Fórum Paraense de Economia Solidária.

'Tata Luandenkossi' (Marinho Rodrigues) — Grupo de Preservação da Cultura Negra Dilazenze e a Associação Gongombira de Cultura e Cidadania — Ilhéus, BA

Ogan e filho carnal da mãe-de-santo Mãe Ilza Mukalê, ambos do Terreiro de Matamba Tombenci Neto, um dos terreiros de nação Angola mais antigos da Bahia (em Ilhéus, de 1885). Foi um dos fundadores do Grupo de Preservação da Cultura Negra Dilazenze e presidiu o Conselho das Entidades Afro Culturais de Ilhéus. Criou a Organização Gongombira de Cultura e Cidadania e o Memorial Unzó Tombenci Neto, o primeiro de matriz africana do interior baiano, que integra o Circuito de Museus de Ilhéus.

'Ticote' (Francisco Xavier Sobrinho) — Associação de Moradores do Pouso  da Cajaíba — Cajaíba, Paraty, RJ

Nascido e criado na comunidade caiçara Pouso de Cajaíba, na Reserva Ecológica da Juatinga, Paraty (RJ), é a quinta geração da família Xavier com 63 anos. É da associação de moradores, pescador, agricultor, permacultor, fundador do Ipeca (Instituto de Permacultura Caiçara), liderança no Fórum de Comunidade Tradicional Indígena, Quilombola e Caiçara (FCT) e pesquisador no Observatório de Território Sustentável Saudável da Bocaina (OTSS), que visa promover o desenvolvimento de estratégias sustentáveis, saúde e direitos para o bem viver de comunidades tradicionais em seus territórios. 

Como será o evento:

⏳ SESSÃO 1, das 18h às 18h45 — Roda de apresentações Cada convidado especial terá alguns minutos para apresentar a si e sua iniciativa e responder perguntas sobre suas iniciativas por mobilizadores da Rede Favela Sustentável do Rio.

⏳ SESSÃO 2, das 18h50 às 19h35 — Roda de debates
— Vamos debater o tema sustentabilidade com perguntas colocadas por mobilizadores da Rede Favela Sustentável e os convidados especiais, a partir dos temas: 1) Justiça Climática; 2) Moradia Sustentável; 3) Soberania Alimentar; e 4) Educação Socioambiental.

⏳ SESSÃO 3, das 19h40 às 20h25 — Roda cultural
— Momento aberto para trocas culturais, espaço expositivo artístico-sensitivo, com reflexões e provocações coletivas. Esse momento será norteado pelas seguintes perguntas: O que é sua comunidade/favela para você? Quais memórias do seu território todos precisam saber? Qual a maior potência do seu território? O que faz unir a sua comunidade?


O evento será em comemoração à Semana do Meio Ambiente,

terça-feira, dia 06 de junho das 18-20h30.

Divulgue o evento encaminhando essa página
e convidando seus contatos, amigos, estudantes e colegas a se inscreverem!



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Pesquisar Também É ‘Nós Por Nós’! Lideranças e Jovens de 15 Comunidades Lançam o Relatório ‘Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’

No mesmo ano em que o Censo do IBGE vem sendo realizado (2022), após mais de uma década sem dados oficiais atualizados sobre o território nacional, surge o relatório, “Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: Levantando Dados Evidenciando a Desigualdade e Convocando para Ação”, rico em dados frutos do curso “Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas”, uma iniciativa da Rede Favela Sustentável e do Painel Unificador das Favelas com colaboração de oito instituições*.

Através do curso, 45 alunos de 15 favelas** realizaram entrevistas nas residências de 1156 famílias (4164 pessoas) entre maio e junho de 2022, produzindo uma pesquisa que retrata os desafios de acesso, qualidade e eficiência da água e luz nas suas comunidades e contempla cinco municípios do Grande Rio. A dedicação dos alunos, que driblaram diversos empecilhos, entre elas um período de intensas operações policiais, foi notável e fundamental para atingir tantas famílias com a pesquisa.

Territórios representados no curso.

Entre tantos dados relevantes, destacam-se que 59,6% das famílias cumprem os requisitos para serem registradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), um importante instrumento de coleta de dados e informações que objetiva identificar todas as famílias de baixa renda existentes no país para fins de inclusão em programas de assistência social e redistribuição de renda. Mesmo assim, praticamente metade (48,8%) dos que cumprem os requisitos ainda não se registrou.

Tratando-se do acesso à água, foi descoberto que 42,5% dos entrevistados sofreram para fazer a higiene básica durante a pandemia devido à falta de água. Além disso, quase metade (48,2%) dos entrevistados dependem de bombas para ter acesso à água, gerando um custo adicional nas já alarmantes contas de luz. Outra questão bastante destacada foi o problema dos alagamentos, que afetam a vida de mais da metade (51,5%) dos entrevistados. A perspectiva majoritária destes, com mais de 80%, é de que esse problema das enchentes piorou nos últimos dois anos.

Quanto aos dados coletados sobre luz, avaliando-se o peso desta no orçamento familiar, foi descoberto que 56,8% dos entrevistados vivem em situação de pobreza energética*** em nível moderado a grave. Igualmente preocupante foi a resposta de que quase 70% dos entrevistados gastariam mais com alimentos caso suas contas de luz fossem reduzidas, o que expõe novamente a grave crise de insegurança alimentar que a população vem enfrentando. Sobre os apagões, descobriu-se que 32,2% dos entrevistados sofreram com falta de luz nos últimos três meses e que para 43,4% demora mais de seis horas para retornar.

Participantes do curso

*A Rede Favela Sustentável, o Painel Unificador das Favelas e o RioOnWatch são iniciativas realizadas pela organização sem fins lucrativos, Comunidades Catalisadoras (ComCat). O curso “Monitorando e Pesquisando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas” foi realizado de forma coletiva pelas seguintes organizações: Raízes em Movimento, ICICT e EPSJV (Fiocruz), Instituto Clima e Sociedade, CLASP, LabJaca, DataLabe, e Casa Fluminense.

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Conheça o Curso ‘Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’

O curso ‘Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’ foi idealizado no âmbito das discussões do Painel Unificador das Favelas e da Rede Favela Sustentável, ambas iniciativas realizadas por uma rede de coletivos comunitários, ambas redes articuladas pela Comunidades Catalisadoras (ComCat).

Havendo percebido a importância existencial que teve às próprias favelas coletarem dados para incidência durante a pandemia, o curso foi construído com o objetivo de desmistificar o processo de coleta e compreensão de dados e garantir o controle na geração de dados elos próprios territórios, mirando a incidência política. O tema definido para o curso inaugural foi justiça hídrica e energética, pela natureza fundamental de ambos para o pleno desenvolvimento e inclusão das favelas.

'Pesquisando Justiça Hídrica e Energética nas Favelas'

O curso, realizado entre março e setembro de 2022,  contou com a participação de 30 jovens e 15 lideranças de comunidades do Grande Rio, e passou pelos seguintes módulos: (1) a importância de pesquisa por e nas favelas, (2) o que é justiça energética e hídrica em relação aos temas de acesso, qualidade e eficiência, (3) a definição dos indicadores de acordo com prioridades dos territórios, (4) a coleta de dados em campo, (5) a análise e compreensão de dados e identificação de dados-chave, (6) como incidir politicamente com os dados coletados, (7) como realizar a relatoria, tanto popular quanto técnica, e (8) como comunicar os dados para os devidos fins, de incidência política e conscientização popular.

Além da formação de jovens e lideranças comunitárias em coleta, análise e divulgação de dados e tópicos de justiça energética e hídrica aplicados às realidades locais, mostramos como através da implementação de uma metodologia de co-criação e co-gestão na montagem e aplicação do questionário, pesquisas realizadas por moradores podem ser mais robustas do que as realizadas por instituições externas. Seja pela maior abertura dos vizinhos e interesse nos resultados; pela capacidade de trazer contexto e vivência prática para os dados coletados, promovendo a maior compreensão do do “por quê?” atrás dos dados; ou pela vontade de fazer valer os resultados coletados na parte dos envolvidos, para reivindicar mudanças.

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Vivenciando a Rede Favela Sustentável (2022 Retrospectiva)

Vídeo 2022

Em 2022, a Rede Favela Sustentável pôde vivencia a energia das atividades presenciais novamente, ganhando força com recursos novos para o início do Projetão de Justiça Climática nas Favelas.

O Vale Encantado concretizou a implantação de um biossistema para tratamento de esgoto e painéis solares na comunidade, com repercussão internacional. O CEM (Centro de Integração da Serra da Misericórdia) realizou o intercâmbio sobre soberania alimentar. E ainda a Cooperativa Transvida realizou um intercâmbio sobre reciclagem de resíduos sólidos na Vila Cruzeiro.

Além disso, as comunidades do Salgueiro e Trapicheiros foram anfitriões para o curso de Mobilização Socioambiental facilitado pelo Alfazendo (Cidade de Deus). A RFS e o PUF (Painel Unificador das Favelas) realizaram o curso de pesquisa que resultou no relatório 'Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: Levantando Dados, Evidenciando a Desigualdade e Convocando para Ação', que reúne dados inéditos e impactantes sobre água e luz nas favelas.

A RFS ainda capacitou lideranças para a replicação do projeto Teto Verde Favela (Arará) no Centro Comunitário Irmãos Kennedy (Vila Kennedy).

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Rede Favela Sustentável Organiza Intercâmbio no Dia Mundial da Limpeza com Cooperativa de Reciclagem Transvida na Vila Cruzeiro [VÍDEO]

No Dia Mundial da Limpeza, integrantes da Rede Favela Sustentável se uniram na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, para apoiar a Cooperativa Transvida no CIEP Brandão Monteiro, para um dia focado em resíduos sólidos.

Foram realizadas oficinas sobre compostagem, produção de artesanato reciclado, jardinagem vertical, entre outras, com 113 pessoas presentes. A primeira cartilha para membros da RFS foi lançada em apoio à Cooperativa Transvida, com integrantes da rede distribuindo mais de 100 exemplares enquanto andavam pela comunidade ao final das atividades do dia.

“Temos que conscientizar as pessoas a separar todos os seus resíduos, não só os adultos, como também as crianças. Cada um deve ter responsabilidade sobre seus resíduos, que a gente chama de lixo, mas não é lixo, são resíduos!” — Dona Josefa do Verdejar Socioambiental .

Acesse a Cartilha da Cooperativa Transvida e leia a matéria do evento na íntegra!

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O Esgoto Mais Limpo do Rio Está na Favela? Comunidade Sustentável Vale Encantado, no Alto da Boa Vista, Convida para a Inauguração do Biossistema para Tratamento de Esgoto e Painéis Solares [RELEASE]

Trinta anos depois da Eco 92, coletiva de imprensa e evento de lançamento, no dia 30 de abril, contarão com a presença de moradores e aliados que estão à frente dos projetos. Clique aqui para se inscrever. [Versão em PDF]

Trinta anos depois da Eco 92, coletiva de imprensa e evento de lançamento, no dia 30 de abril, contarão com a presença de moradores e aliados que estão à frente dos projetos. Clique aqui para se inscrever. [Versão em PDF]

O Vale Encantado, uma pequena comunidade centenária no Alto da Boa Vista, acaba de dar mais um salto como referência e incubadora de práticas sustentáveis. No dia 30 de abril, as famílias e aliados irão receber jornalistas e lideranças de comunidades do Grande Rio para uma coletiva de imprensa e o lançamento oficial da mais nova e maior conquista da comunidade até hoje: um biossistema que faz o tratamento completo do esgoto local, mantendo a floresta em torno limpa e protegendo a saúde dos moradores. O evento será realizado na cooperativa da comunidade, também beneficiada por recentes investimentos sustentáveis através da instalação de painéis solares.

Um Sonho Realizado Trinta Anos Após a Eco 92

A comunidade do Vale Encantado foi fundada no século XIX por trabalhadores nas plantações de café, antes da região ser reflorestada se tornando a Floresta da Tijuca, uma das maiores do mundo em perímetro urbano. Após 150 anos o Vale Encantado se encontrou isolado na floresta, sem poder mais ganhar a vida através da extração de recursos naturais do entorno. Hoje, de acordo com o último censo realizado pela Associação de Moradores, cerca de 100 pessoas compondo 40 famílias moram nas 27 casas da comunidade. 

A história do Vale Encantado vem migrando mais intencionalmente na direção da sustentabilidade há 30 anos, desde a Eco 92 quando a mudança das políticas ambientais da prefeitura impactou a geração de renda local, que antes vinha da mineração (e antes disso do café e floricultura). 

No início dos anos 2000, um dos moradores, Otávio Alves Barros, hoje presidente da Associação de Moradores e da cooperativa do Vale, com ajuda de parceiros, percebeu a necessidade e o potencial de se voltar para uma abordagem sustentável, com base no ecoturismo e culinária local vegetariana realizada pelas moradoras da comunidade aproveitando alimentos da floresta e das hortas caseiras. Aos poucos fez uso também de tecnologias verdes para poder realizar o desenvolvimento da comunidade e combater ameaças de remoção. Sempre atraindo parceiros, Otávio realizou projetos de energia solar para aquecimento de água e um biodigestor para processar restos de comida que atendesse o restaurante da cooperativa, onde recebia os turistas e servia as delícias vegetarianas. Em seguida, a cozinha do restaurante usava o gás gerado pelo biodigestor para cozinhar.

Apesar destas vitórias, a maior contaminação da comunidade no ambiente continuava. Com dificuldades para atender muitas regiões do Rio, seria difícil imaginar a concessionária chegar um dia com saneamento básico neste local pequeno e isolado. E isso afetava a qualidade de vida e a geração de renda local.

“Atuando como guia de turismo, levava os turistas até uma cascata que tem aqui. Eles perguntavam se podiam tomar banho e eu dizia que não. Isso me motivou a procurar soluções.” — Otávio Alves Barros

Trabalhadores moradores da comunidade fazem manutenção no biossistema. Foto: Douglas Dobby

Biossistema: Uma Solução Acessível, Descentralizada e Sustentável para o Tratamento de Esgoto

Em 2015, o biossistema de saneamento ecológico do Vale Encantado começou a ser desenvolvido através de uma nova parceria, desta vez com pesquisadores da PUC-Rio que ganharam um edital da FAPERJ para a construção de um biodigestor de porte e tamanho apropriado e dimensionado para tratar o esgoto de todas as casas do Vale Encantado, porém neste primeiro instante completando a conexão apenas das cinco primeiras casas

Em 2021 a Rede Favela Sustentável* (RFS), através da organização gestora Comunidades Catalisadoras (ComCat), e o Instituto Ambiente em Movimento, através da ONG Alemã Viva Con Agua, atraíram os recursos faltantes para realizar a conclusão do sistema conectando todas as casas à rede completa de saneamento. Através desses apoios e com a parceria técnica da Taboa Engenharia, que também participou da construção do biossistema e do biodigestor do restaurante, todas as 27 edificações do Vale Encantado terão tratamento completo e ecológico de esgoto, feito dentro da própria comunidade, a partir de 30 abril de 2022.

A parte final da obra começou a ser feita em outubro de 2021 através do mapeamento do local, visitas às casas e conversas com moradores para dialogar sobre o projeto. Após essa etapa, todos os trabalhadores, moradores da própria comunidade, que atuariam como assistentes de obra participaram de uma capacitação em instalações hidrossanitárias pelos engenheiros da Taboa Engenharia. Em janeiro foi iniciada a obra. Foram feitas, pelos moradores, as instalações das tubulações ligando as 27 casas ao biossistema, e também reparos no biodigestor e na zona de raízes—tecnologia de pós-tratamento que desempenha importante função na etapa seguinte à biodigestão.

“Meu sonho é que aqui possa ser um dia um ponto turístico para gerar renda para as famílias que são mais vulneráveis.” — Otávio Alves Barros

A canalização e o tratamento do esgoto são os principais ganhos que o biossistema de esgoto gera para o Vale Encantado. Boa parte do esgoto era jogado no córrego que corta a comunidade, causando mau cheiro, maior incidência de ratos e baratas, além da contaminação das nascentes da região. Mas além do tratamento, o sistema vem gerando oportunidades para os moradores.

“Aumentou bastante a visitação querendo conhecer a comunidade que faz o tratamento de esgoto. Então, com isso, conseguimos ter passeios turísticos. Tem toda uma geração de renda com base no sistema de tratamento de esgoto.” — Leonardo Adler

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Novo Mapa da Rede Favela Sustentável Torna Visível Proporção das Soluções Socioambientais de Favelas [IMAGENS]

Unidos sob a perspectiva das favelas como fontes de soluções e de sustentabilidade, a Rede Favela Sustentável atualmente conta com 195 integrantes lideranças de 127 favelas fluminenses e 232 aliados técnicos e voluntários de diversas instituições e movimentos.

O novo Mapa da Rede Favela Sustentável acaba de ser lançado com 120 projetos em 183 favelas na Grande Rio, através de uma plataforma mais interativa, com a possibilidade de pesquisa, calculadora e filtros.

É possível, por exemplo, fazer uma busca precisa pelos projetos da RFS liderados por mulheres, com mão de obra 100% voluntária e focado em um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável específico, ou um eixo temático específico da RFS, ou que atuaram durante a pandemia.

Leia a matéria na íntegra aqui!

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LIVE ‘Controle Social das Águas, Saneamento e Privatização: RFS Discute o Encontro das Águas’

LIVE Controle Social das Águas, Saneamento e Privatização: RFS Discute o Encontro das Águas

01 de julho de 2021

A água tem sido assunto de grande atenção e debate, seja pela sua função essencial de prevenção à Covid-19, seja pela crise hídrica vivida pelo Rio de Janeiro, ou pelo debate em torno da privatização da CEDAE e do Marco Legal do Saneamento Básico. Apesar de essencial à vida, a água ainda é uma questão de luta em diversas favelas, comunidades e bairros do Rio de Janeiro.

Para debater e dialogar sobre o encontro das águas, a Rede Favela Sustentável convidou lideranças de favelas, representantes políticos, comitês de bacias, organizações da sociedade civil, universidades e pesquisadores para a LIVE: "Controle Social das Águas, Saneamento e Privatização: Rede Favela Sustentável Discute o Encontro das Águas".

O evento online ocorreu na quarta-feira, 30 de junho, das 18h às 20h no Zoom, inaugurando o formato de "aquário" nos eventos da RFS, que possibilita a participação intensa do público, contando com a participação crítica de lideranças de favelas e periferias como: Guaratiba, Maré, Pica-Pau, Rocinha, Trapicheiros, Vale Encantado, Vigário Geral, e Vila Kennedy, entre muitas outras. Contamos também com o Alexandre Pessoa (Fiocruz) como "ouriço" para estimular e informar o debate.

A Live foi idealizada pelo Grupo de Trabalho de Água e Esgoto e organizada pela Frente de Políticas Públicas Participativas da Rede Favela Sustentável.

LIVE Controle Social das Águas, Saneamento e Privatização: RFS Discute o Encontro das Águas

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Intercâmbio da Rede Favela Sustentável em Manguinhos

29 de setembro de 2019—Intercâmbio da Rede Favela Sustentável com o Atelier do Hadasha e Teto Verde Favela

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Favela como Modelo Sustentável na Rio+20 / 2012

27 de junho de 2012

Princípios sustentáveis já existem nas favelas do Rio, mas são tão orgânicos que passam despercebidos. Lançado na Rio+20, o vídeo "Favela como Modelo Sustentável", realizado pela http://ComCat.org, visa iniciar um diálogo global com respeito às qualidades de bairros informais, particularmente bairros consolidados como é o caso das favelas cariocas, e o potencial de tais comunidades na contribuição para um urbanismo mais sustentável.

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