Movimento Pró-Saneamento da Baixada

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 Iniciativa: Movimento Pró-Saneamento e Meio Ambiente da Região do Parque Araruama (MPS)
Contato: Facebook | Email
Ano da Fundação: 2011
Comunidade: Região do Parque Araruama – São João de Meriti, Grande Rio
Missão: “Somos um grupo de moradores da Região do Parque Araruama, de caráter apartidário e não-confessional, reunidos desde o início de 2011, para refletir e propor alternativas que garantam os direitos sociais, ambientais, culturais e econômicos. Lutamos pelo controle social de políticas públicas, programas e projetos governamentais. Estando abertos ao diálogo com todas as forças da sociedade que se empenham pela construção de uma Cidade Social e Ambientalmente Justa”.
Eventos PúblicosO MPS promove discussões, palestras e oficinas sobre os tópicos relacionados ao saneamento e ao meio ambiente na Baixada Fluminense.

Em muitas comunidades estabelecidas informalmente no Rio de Janeiro a estrutura de saneamento inexistente ou de má qualidade é uma recordação constante de uma longa história de abandono por parte dos governos municipais, estaduais e federais. Na Baixada Fluminense da Região Metropolitana do Rio onde moram aproximadamente três milhões de pessoas, o acesso aos sistemas de água e esgoto é especialmente insuficiente. No município de São João de Meriti na Baixada–apelidado de “formigueiro das Américas” por ter uma das densidades populacionais mais altas no continente–apenas 48,86% da população têm acesso a um sistema de esgoto formal, de acordo com as estatísticas de 2015 do Ministério das Cidades. A ONG Trata Brasil classificou São João entre os dez piores municípios brasileiros com populações acima de 300.000 devido à sua infraestrutura de esgoto, e os moradores estão constantemente frustrados devido à política ineficaz de saneamento público.

O Movimento Pró-Saneamento (MPS), um grupo intergeracional de ativistas da região do Parque Araruama em São João de Meriti, reconhece que o saneamento é político. Os integrantes do movimento engajam-se numa variedade de atividades, desde promover debates públicos sobre o direito à cidade e o desenvolvimento sustentável até pressionar o governo municipal por uma política mais equitativa sobre água, esgoto, e lixo nas suas comunidades. Os seus esforços estimulam conversas sobre saneamento em São João de Meriti e demonstram como a mobilização pública eficaz pode responsabilizar projetos de obras públicas do governo quanto as necessidades dos moradores das comunidades periféricas do Rio.

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